Numa altura do ano em que metade do País está a banhos seria pouco credível que a comunicação fosse sobre o estatuto autonómico dos Açores ou sobre a actual situação económica.
Vamos aguardar.
So close no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
And nothing else matters
Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way
All these words
I don't just say
And nothing else matters
Câmara de LouresUma pessoa detida e várias armas apreendidas entre famílias ciganas
" Uma pessoa detida e três caçadeiras e uma espingarda ilegais apreendidas é o resultado da operação de fiscalização às viaturas das famílias ciganas que pernoitaram junto à Câmara Municipal de Loures, disse fonte policial"
Ciganos ou não ciganos que se faça Justiça, que se cumpra a lei.
Esta historia já cheira mal, sejamos honestos, todos conhecemos historias com esta etnia e todos sabemos do seu modo de “mamar” do Estado.
Não sou racista ou xenófobo, mas não suporto hipocrisias e neste caso elas existem a rodos.
Desculpar ou explicar estes acontecimentos como casos de exclusão social não retira a eles o que de facto são, e eles são crimes que devem ser tratados pelas autoridades competentes de forma justa e rápida.
UE/automóveis: Portugal contraria quebra de vendas até Junho
As vendas de automóveis novos nos mercados da Europa ocidental decresceram 2% no 1º semestre do ano (-2,8% na UE), com Portugal a evidenciar uma das quatro subidas mais fortes entre os Quinze da UE averbando um incremento superior a 6% no número matrículas, revelam números da associação europeia de fabricantes (ACEA).
Ele há coisas que deixam qualquer um sem perceber bem o que de facto se passa cá !
"Aproveitámos algumas dessas ajudas, outras não. Electrificámos o país todo, levámos água e saneamento básico a todo o lado; demos um sistema de segurança social a todos, até aos que nunca tinham contribuído financeiramente para ele; levámos a escolaridade obrigatória a níveis impensáveis, exterminámos o trabalho infantil, reduzimos a mortalidade infantil praticamente a zero. Mas não aproveitámos para modernizar nem a agricultura, nem a indústria, nem a justiça, nem o Estado. Por pressão dos lóbis e das corporações, por pressão da demagogia pública, criámos a ficção de sermos ricos e montámos um Estado cujo funcionamento é financeiramente insustentável. Hoje, achamos intolerável que não apareça imediatamente uma ambulância com desfibrilador à menor indisposição de um cidadão, que não apareça um helicóptero imediatamente após um acidente ou um avião após deflagrar um foco de incêndio, que não se mantenha uma urgência hospitalar aberta de noite, com médicos, enfermeiros e material, para atender dois ou três doentes ou que não se mantenha uma escola aberta com meia dúzia de alunos.
Se houvesse coragem e lucidez dir-se-ia às pessoas que este estado de coisas é insustentável. Que a geração que agora chega ao mercado de trabalho não vai poder contar com reformas daqui a quarenta anos, como a actual e a anterior; que o serviço de saúde público, tal como existe, cada vez mais caro e mais amplo, só tem cabimento financeiro se os impostos subirem exponencialmente. Mas, quem o disser, está morto politicamente.
Se pensarmos racionalmente, concluiremos que chegou ao fim um ciclo. Não apenas um ciclo económico, mas um modo de vida. Já fomos salvos pelo ouro do Brasil, pela riqueza das colónias, pelo FMI e por Bruxelas. Não vejo no horizonte nada mais, a não ser uma radical mudança de mentalidade e de atitude, que agora nos possa salvar. Mas, a curto prazo, que ninguém tenha ilusões: não vamos para melhor."
Antes da Colecção Berardo ter sido exposta no CCB nunca ouvi qualquer discussão pública sobre as exposições itinerantes que por ali passavam, nunca ouvi falar das suas estatísticas, interesse cultural ou custos. Vem isto a propósito de um comentário de Miguel Sousa Tavares que ouvi ontem, o comentador lá desancou sobre utilização do espaço que é usado em exclusivo pela colecção do ricaço madeirense. Fiquei a pensar que por cá são muitos os maus “cagadores” a quem até as calças empatam. Que eu saiba Berardo ganha menos com a exposição do que Miguel Sousa Tavares com os comentários na TVI, alguns dos quais dedicados a este tema.
É um problema nacional este de termos por cá demasiada gente para quem tudo está mal, incapazes de encontrar algo de positivo nos “outros, enfim, maus “cagadores”.
Veja o que se passa na política, está tudo mal, se o governo aumenta o IVA está mal, se baixa está igualmente mal, se mantém o IMI a Manuela Ferreira Leite fica escandalizada, se baixa o IMI o Alexandre Ruas fica indignado. Está sempre tudo mal, nada é bem feito, nenhuma medida é positiva, se resolve o problema do défice a Manuela conclui que estamos de tanga, se quer reduzir a precaridade o PCP diz que quer facilitar o desemprego.
A generalidade da nossa classe política, sem excepção, é formada por maus “cagadores” o mesmo sucedendo com boa parte dos nossos comentadores. Veja-se por exemplo o caso de Medina Carreira, que até já foi ministrodo PS, alguma vez disse bem de um governo ou encontrou algo de bom no país? E o que dizer de Vasco Pulido Valente, que até chegou a deputado da Aliança democrática, ainda não encontrou ninguém (além de Paulo Portas) de quem falar bem.
Este país está cheio de maus “cagadores” a quem até as calças empatam!
Pois é, tabaco não, agora erva ou haxixe já não tem problema, por isso jovens já sabem, da próxima vez toca a enrolar um puro!!!