• “forte crescimento registado no primeiro trimestre”;
• “crescimento de dois dígitos das exportações até Abril”;
• “execução orçamental que não compromete”;
• “downgrading das agências de rating no final de Abril que tinha acontecido sem uma deterioração das notícias económicas (muito pelo contrário…)”;
• “menor acesso — por comparação com outros países — das nossas instituições financeiras ao BCE como forma de obter liquidez”;• “reduzido número de casos de cobrança duvidosa”.
Quem faz esta análise séria da economia portuguesa?
A resposta está aqui.
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