Um lucro que corresponde ao nosso duplo prejuízo: pagar preços inflacionados e, com eles, pagar mais impostos e taxas.
Toda a gente o sabia, toda a gente o dizia. Mas o governo garantia não poder interferir nos preços da Galp — como agora diz não poder interferir nos negócios da Caixa e só sabe das coisas pelos jornais!
Já para a gestão da Galp, a política de preços dos combustíveis tem sempre uma explicação simples e clara que todos temos obrigação de entender: é porque-sim-e-porque-mais-e-tal-e-coisa...
5 de março de 2009
Aranhas.
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2 comentários:
in Diario Economico onlineAntonio Manuel Martins Miguel, Ericeira | 04/03/09 14:20
Dado que a crise em Portugal ainda não atingiu o seu cume, mas já cá está, seria muito interessante e esclarecedor que os responsáveis das empresas, neste caso o CEO da GALP, dissesse quais as medidas que já foram tomados e a tomar para suprimir as despesas não rentáveis, designadamente algumas mordomias, os carros de luxo, os vencimentos quase faraônicos para o nível dos vencimentos portugueses, os cartões de crédito, o vencimento de administradores não executivos, as assessorias e consultorias.
Como seria também interessante saber qual a posição neste momento, da Comissão de Trabalhadores sobre estes e outros assuntos na defesa dos interesses dos trabalhadores!.
O combate à crise para ser eficiente tem que ser suportado por uma gestão transparente!
Como e em que áreas a Petrogal está a devolver à Sociedade, parte dos lucros que a mesma Sociedade lhe dá?É esta uma responsabilidade social da Petrogal , o que está fazendo?
Caro Miguel,é sem duvida uma questão que todos gostariamos de ver esclarecida.
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