9 de abril de 2007


Da discussão faz-se a luz, da critica nasce o sentido das coisas.

É do tempo das mordaças impostas que muitas vezes surgem as grandes ideias, é dos homens que fingem ser cegos que surgem as luzes.
Quantas vezes sentes na garganta aquele aperto, o grito que fica por gritar , a palavra que devia sair, mas que é calada , algumas vezes sussurrada, mas nunca gritada .

Olhas á tua volta, todos parecem dormir, consomem sonhos comprados a credito com juros pagos á Euribor, continuem , sonâmbulos , porque nesta terra Á Sombra do Convento quando acordarem e olharem para o lado cedo vão perceber que os sonos mal dormidos acabam em pesadelo.

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