Paul Krugman, Bancos a cair da cadeira:
‘Por agora o principal é fazer os possíveis por apoiar a criação de emprego. Com alguma sorte, isso produzirá um círculo virtuoso, em que uma economia em melhoria reforça os bancos, que se mostrarão mais dispostos a conceder empréstimos. Além disso, precisamos de aprovar uma reforma financeira eficaz. Se não o fizermos, os banqueiros começarão a assumir riscos ainda maiores que antes da crise. Afinal a lição dos últimos meses é clara: quando os banqueiros jogam com o dinheiro dos outros, se sai caras, ganham; se sai coroas, o resto das pessoas perde.’
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