Paulo Rangel admitiu a possibilidade de abandonar o cargo de deputado ao Parlamento Europeu, para o qual foi recentemente eleito, caso o PSD ganhe as eleições legislativas. Confessou que prefere ser ministro. Faz-me lembrar as parangonas no cartaz de Paulo Portas, nas autárquicas de Lisboa, em 2001: Eu fico. Uma treta. Apareceu a duas ou três sessões de Câmara e desapareceu para Ministro. Mas, já estamos habituados a estas piruetas dos «políticos». O que me surpreende são as vozes do costume – os «moralistas» de serviço – que tantos vilipendiaram as «candidatas-fantasma» do PS às eleições europeias passarem, agora, uma esfregona por cima das declarações de Paulo Rangel.
Tomás Vasques
Sem comentários:
Enviar um comentário