A Dra. Manuela descobriu hoje o "caso Braval".
No entusiasmo da descoberta, a Dra. Manuela atirou-se logo a Mesquita Machado, presidente da Câmara de Braga. Ora, mandam as regra da prudência que, antes de se atirarem pedras ao ar, se cuide da qualidade dos nossos telhados.No caso em análise, a Dra. Manuela deveria ter tomado duas atitudes de higiene política preventiva.
A saber:
1. Questionar os presidentes das Câmaras de Póvoa de Lanhoso, Vila Verde, Terras de Bouro e Vieira do Minho, todas do PSD, a razão pela qual votaram ao lado das socialistas de Braga e Amares na eleição unânime de Domingos Névoa para presidente da Braval.
2. Solicitar ao social-democrata Luís Amado da Costa, indicado para a Administração da Braval pela câmara de Póvoa de Lanhoso (PSD), que desse o exemplo e se demitisse do cargo.
Tivesse a Dra. Manuela dado estes dois simples passos antes de se precipitar em frente aos microfones, e não estaríamos nós agora a tentar descodificar a magnífica frase que hoje proferiu sobre a tal unanimidade na eleição de Domingos Névoa: [unanimidade que se registou «dentro daquilo que são as decisões da administração, mas não em relação àquilo que é a posição dos partidos na decisão que foi tomada».
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