19 de fevereiro de 2009

A derrocada.

Estrada cortada por derrocada
Pelas 10.30h de hoje derrocada de terras na zona do Juncal, corta a estrada 116 nos dois sentidos, entre a Malveira e Alcainça, bem como o acesso à Auto-estrada naquele local. Tanto quanto percebemos não há registo de vitimas. Estão no local ambulâncias, a GNR e os Bombeiros. Não nos autorizaram a fotografar. Mas registámos de longe as imagens possíveis.
O Ericeira

Foi ontem noticia a derrocada que aconteceu na zona do Juncal, para quem conhece o local guarda na memória o impressionante paredão que ali se encontrava e é de facto uma imensa sorte ninguém ter saído deste incidente ferido ou mesmo morto.
É fácil utilizar estes acontecimentos para colocar em causa a segurança da recém inaugurada Auto-estrada e isso com este acontecimento surge naturalmente.
Hoje foi possível ouvir muita gente a questionar se aquela via oferece as garantias de segurança necessárias, quero acreditar que sim e que tudo está a ser feito para de uma forma rápida e eficiente ser resposta a circulação naquele troço da via.
Não deixa de ser preocupante que isto aconteça pondo em causa a segurança das pessoas, fica o alerta.

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá. Muitas e muitas vezes mesmo em que passava diáriamente nesse local comentava com o meu marido que aquele paredão não me inspirava segurança nenhuma e também acho que a estrada nacional não foi devidamente arranjada depois da construção da AE, pois p.ex. a curva tão perigosa como é aquela quem vem de Mafra p/ Alcaínça depois de passar por baixo do viaduto novo da AE (que é uma grande recta - suponho que foi aí que houve a derrocada) não tem qualquer referênica de curva perigosa e nem meteram rails de protecção. Já vi inúmeros acidentes nessa mesma zona. Um pouco mais à frente onde há uma contra-curva e a estrada se estreita bastante, sendo uma zona onde é habitual a estrada ceder todos os anos, também não foi feito nenhum melhoramento, apesar de aí o paredão ainda ser maior e transmitindo um ainda maior medo de derrocada. Só houve a preocupação da construção da AE. Os cuidados com a nacional ficaram na prateleira e nem os restos das obras retiraram de lá durante muitos meses, assim como placas tombadas etc. - tudo potenciais pontos de perido de acidentes.
Cumprimentos,
Conceição Robalo