Maioria absoluta do PS outra vez mais perto
O PS parece não ter sido afectado nem pela crise na Educação nem pelas revisões em baixa dos principais indicadores económicos. Cresceu mais 0,7% nas intenções de voto e ficou a dois pontos da maioria absoluta. O PSD está mais distante do poder, enquanto à esquerda o BE ultrapassou o PCP.
O PS parece não ter sido afectado nem pela crise na Educação nem pelas revisões em baixa dos principais indicadores económicos. Cresceu mais 0,7% nas intenções de voto e ficou a dois pontos da maioria absoluta. O PSD está mais distante do poder, enquanto à esquerda o BE ultrapassou o PCP.
(...)
José Sócrates - A ira dos professores parece não se dirigir ao primeiro-ministro. Com uma subida de 0,9%, o seu saldo global é agora de 23% positivos.
Manuela Ferreira Leite - As 'gaffes democráticas' custaram caro à líder social-democrata. A sua popularidade baixou 3,5% nos últimos 30 dias e fixou-se nuns gélidos -4,7%. É de longe o pior saldo entre os líderes partidários.
Francisco Louçã - O homem mais popular na oposição viu o seu capital de simpatia aumentar uma vez mais.
Paulo Portas - O regresso ao 'centro' tem valido um sensível reforço de popularidade do presidente do CDS/PP. Está apenas a duas décimas de Louçã.
Jerónimo de Sousa - O líder comunista não consegue capitalizar o descontentamento popular.
Começa a ser evidente que o Partido Socialista é para a maioria dos Portugueses o único Partido que está em condições de governar o País.
A contestação dos Professores não está a afectar a imagem do Governo, pelo contrário é o PCP que vê descer a sua percentagem de votantes sendo ultrapassado pelo Bloco de Esquerda, à Direita o PSD continua em queda manifestando desta maneira uma cada vez maior “descida aos infernos”, já o CDS sobe muito à custa da mudança de discurso de Paulo Portas mas também indo buscar votos ao debilitado PSD.
Este cenário não deixa de ser uma “chapelada” a quem tem nos últimos tempos profetizado a queda do Partido Socialista vergado sobre a força da luta dos Professores, com já tive a oportunidade de aqui referir começa a ser notório o distanciamento entre a classe docente e o resto da Sociedade que não consegue entender a sua luta.
Os tempos estão a mudar, as pessoas ou se quisermos os Eleitores já não vão em “cantigas”, preferem os factos concretos e gente que apresente soluções e não apenas contestação e falta de propostas.
Será que alguém vai tirar elações desta sondagem?
A contestação dos Professores não está a afectar a imagem do Governo, pelo contrário é o PCP que vê descer a sua percentagem de votantes sendo ultrapassado pelo Bloco de Esquerda, à Direita o PSD continua em queda manifestando desta maneira uma cada vez maior “descida aos infernos”, já o CDS sobe muito à custa da mudança de discurso de Paulo Portas mas também indo buscar votos ao debilitado PSD.
Este cenário não deixa de ser uma “chapelada” a quem tem nos últimos tempos profetizado a queda do Partido Socialista vergado sobre a força da luta dos Professores, com já tive a oportunidade de aqui referir começa a ser notório o distanciamento entre a classe docente e o resto da Sociedade que não consegue entender a sua luta.
Os tempos estão a mudar, as pessoas ou se quisermos os Eleitores já não vão em “cantigas”, preferem os factos concretos e gente que apresente soluções e não apenas contestação e falta de propostas.
Será que alguém vai tirar elações desta sondagem?
1 comentário:
"É só uma sondagem, e por isso vale aquilo que vale."
Frase de um qualquer politico em tempo de eleições
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