No meio de toda a confusão que se instalou no PSD em torno da sua liderança, onde os candidatos avançam pelos mais diversos motivo, com Patinha Antão a candidatar-se para aparecer na televisão, Manuela Ferreira Leite porque foi empurrada e Passos Coelho a concorrer para ganhar na próxima oportunidade, eis que surge uma possível candidatura do Alberto João.
A personalidade de Alberto João tem sobre todas as outras a vantagem de todos sabermos como se comportaria. Por exemplo, se tivesse sido ele a assinar o Tratado de Lisboa não se teria ficado com um brinde de espumante produzido pelo método champanhes, é muito provável que a Europa o tivesse visto a dar uma palmada no traseiro da Merkl para de seguida irem todos festejar para as tabernas do Bairro Alto onde, à falta de poncha, seriam servidas rodadas de bagaço até que Sarkozy confundisse a taberneira com a Carla Bruni.
Não só ficaríamos descansados quanto à tolerância de ponto na Terça-feira Gorda, como também a segunda passaria a ser feriado nacional, o Carnaval de Torres disputaria a disponibilidade de Alberto João para ser o rei, enquanto Lisboa se contentaria com o primeiro-ministro a ser o padrinho da Marcha da Mouraria.
O conflito financeiro com a Madeira seria facilmente resolvido, muito provavelmente escolheria o vendedor de sifões de wc para ministro das Finanças e, muito provavelmente, imitaria Santana Lopes e promoveria a deslocalização do ministério para o Funchal.
No plano económico é muito provável que em cada distrito seria instalada uma zona franca, e em vez de barafustar com o rectângulo e com o senhor Pinto de Sousa, passaria a ser Bruxelas a pagar a despesa e as culpas de todas as nossas desgraças seria do Zé das Frites. Sempre que Bruxelas não abrisse os cordões à bolsa o governo português recusar-se-ia a aplicar a legislação comunitária. O primeiro confronto ocorreria logo a seguir à tomada de posse, se Bruxelas não duplicasse as ajudas o governo revogaria a ratificação do Tratado.~
Na comunicação social Alberto João proporia ao Diário de Notícias que passasse a ser distribuído gratuitamente, passando a ser financiado pelo governo na condição de ter uma coluna diária escrita por Alberto João.
Quando tudo terminasse o Alberto João declararia a independência do Continente e Açores em relação à Madeira e voltaria de seguida para a sua ilha com o estatuto de retornado.
A personalidade de Alberto João tem sobre todas as outras a vantagem de todos sabermos como se comportaria. Por exemplo, se tivesse sido ele a assinar o Tratado de Lisboa não se teria ficado com um brinde de espumante produzido pelo método champanhes, é muito provável que a Europa o tivesse visto a dar uma palmada no traseiro da Merkl para de seguida irem todos festejar para as tabernas do Bairro Alto onde, à falta de poncha, seriam servidas rodadas de bagaço até que Sarkozy confundisse a taberneira com a Carla Bruni.
Não só ficaríamos descansados quanto à tolerância de ponto na Terça-feira Gorda, como também a segunda passaria a ser feriado nacional, o Carnaval de Torres disputaria a disponibilidade de Alberto João para ser o rei, enquanto Lisboa se contentaria com o primeiro-ministro a ser o padrinho da Marcha da Mouraria.
O conflito financeiro com a Madeira seria facilmente resolvido, muito provavelmente escolheria o vendedor de sifões de wc para ministro das Finanças e, muito provavelmente, imitaria Santana Lopes e promoveria a deslocalização do ministério para o Funchal.
No plano económico é muito provável que em cada distrito seria instalada uma zona franca, e em vez de barafustar com o rectângulo e com o senhor Pinto de Sousa, passaria a ser Bruxelas a pagar a despesa e as culpas de todas as nossas desgraças seria do Zé das Frites. Sempre que Bruxelas não abrisse os cordões à bolsa o governo português recusar-se-ia a aplicar a legislação comunitária. O primeiro confronto ocorreria logo a seguir à tomada de posse, se Bruxelas não duplicasse as ajudas o governo revogaria a ratificação do Tratado.~
Na comunicação social Alberto João proporia ao Diário de Notícias que passasse a ser distribuído gratuitamente, passando a ser financiado pelo governo na condição de ter uma coluna diária escrita por Alberto João.
Quando tudo terminasse o Alberto João declararia a independência do Continente e Açores em relação à Madeira e voltaria de seguida para a sua ilha com o estatuto de retornado.
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