Ao ler na íntegra este relatório somos levados no essencial a concordar com ele.
O Portugal de 2008 é o retrato de um país que se encontra num estado de descrença e de desconfiança no futuro. Uma classe politica desacreditada, uma justiça cada vez mais imperceptível para os cidadãos e um cada vez maior sentimento de insegurança alimentado por uma comunicação social tipo pasquim fazem com que o actual panorama social seja o de um perigoso descrédito no nosso País.
É urgente despertar, mudar, mas esta mudança tem necessariamente de passar por cada um de nós, exercer a cidadania, ser mais exigente com quem nos governa, não calar as desigualdades e agir localmente
Aqui neste espaço tenho ao longo destes três anos apelado a que exista no nosso Concelho uma consciência critica, independente e que de certa forma possa “fiscalizar” o poder politico, creio que mais tarde ou mais cedo esta plataforma de cidadania vai surgir.
Por mais que nos queiram “vender” que o jogo está viciado e que não vale a pena entrar eu reafirmo que só com a entrada de novos protagonistas dispostos a de facto mudar algo é que as coisas podem ir para a frente, é preciso acreditar e ter a coragem de ir em frente.
Portugal tem futuro e está nas nossas mãos fazer parte da mudança, eu acredito!
O Portugal de 2008 é o retrato de um país que se encontra num estado de descrença e de desconfiança no futuro. Uma classe politica desacreditada, uma justiça cada vez mais imperceptível para os cidadãos e um cada vez maior sentimento de insegurança alimentado por uma comunicação social tipo pasquim fazem com que o actual panorama social seja o de um perigoso descrédito no nosso País.
É urgente despertar, mudar, mas esta mudança tem necessariamente de passar por cada um de nós, exercer a cidadania, ser mais exigente com quem nos governa, não calar as desigualdades e agir localmente
Aqui neste espaço tenho ao longo destes três anos apelado a que exista no nosso Concelho uma consciência critica, independente e que de certa forma possa “fiscalizar” o poder politico, creio que mais tarde ou mais cedo esta plataforma de cidadania vai surgir.
Por mais que nos queiram “vender” que o jogo está viciado e que não vale a pena entrar eu reafirmo que só com a entrada de novos protagonistas dispostos a de facto mudar algo é que as coisas podem ir para a frente, é preciso acreditar e ter a coragem de ir em frente.
Portugal tem futuro e está nas nossas mãos fazer parte da mudança, eu acredito!
1 comentário:
E aqui não resisto a citar:
"A democratização da democracia depende também do fomento de uma profunda cultura cívica. Os mercados não podem produzir esta cultura. Nem uma pluralidade de grupos de interesse especiais. Temos de deixar de pensar que a sociedade é composta apenas por dois sectores: o Estado e o mercado, ou o sector público e o sector privado. Entre estes dois encontra-se a área da sociedade civil, que inclui a família e outras instituições de natureza não económica. (p:77) - Anthony Giddens, O Mundo na Era da Globalização
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