18 de janeiro de 2008
Povo que lavas no rio.
Bolas, já não tenho paciência para aturar certos tipos de coisas!
Não há pachorra para aturar as “jogadas” inteligentes” de “estrategas” encartados, de gente que sabe sempre “qual o melhor para…”, este é o tipo de personagem que tem ao longo dos anos crescido e florescido neste nosso alegre Portugal.
São gente importante, que se dá ao “favor” de servir a comunidade, eles que coitados nem ganham nada em andar na vida pública e que sacrificam as suas vidas pelo bem de todos nós.
Olham para o povo e nele vêm uma oportunidade, mais uma peça de um tabuleiro que interessa preencher.
Estes parasitas do sistema teimam em continuar à frente de todos a corroer e a destruir as bases de uma Democracia que se pretende plena.
O “povo que lava no rio” continua a “talhar com o seu machado” o dia-a-dia, paga para ver o dia seguinte, paga para que os “estrategas” lhes prometam um futuro radioso!
Ele há coisas fantásticas…
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