“É uma decisão infeliz, ilegal, imoral, inconstitucional, tomada pela governadora-civil, que depende do ministro da Administração Interna.”
Manuel Alegre, considerando que a marcação da data do escrutínio para a autarquia lisboeta se destina apenas a travar a candidatura independente de Helena Roseta.
Público, 16/05/2007
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