Foto do fogo ás portas de Coimbra , ontem dia 22 de Agosto.
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Anónimo
disse...
Noticia DN HOJE: A opção pela aquisição foi defendida pelo grupo parlamentar do PS, no rescaldo dos incêndios de 2003. Nas recomendações feitas pelos socialistas ao Governo liderado por Durão Barroso, os deputados socialistas, descontentes com as conclusões votadas pela maioria PSD-CDS/PP na Comissão Eventual para os Incêndios Florestais, defenderam a "criação de uma frota de meios aéreos próprios destinada ao combate a incêndios florestais". Esta, segundo as recomendações, deveria ficar afecta à Força Aérea ou ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Na oposição, o PS criticou o "insucesso das operações de primeira intervenção, que não lograram impedir em tempo útil a progressão dos incêndios" de 2003. No documento de 31 de Março de 2004, assinado pelos então deputados José Miguel Medeiros (governador civil de Leiria), Luís Carito, Capoulas Santos, Miranda Calha, Pedro Silva Pereira (ministro da Presidência) e Vitalino Canas, recomendava-se a "realização durante a Primavera de operações selectivas de limpeza das áreas florestais mais críticas", o "reforço da vigilância para assegurar o número de ignições de incêndios florestais", uma "dinamização das equipas de sapadores florestais". E ainda, entre outras medidas, o "reforço do Corpo Nacional de Guardas Florestais e aposta na recuperação das inúmeras Casas de Guarda Florestal".
Parece que quando se está no governo muda-se as atitudes, as ideias e os comportamentos.
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Noticia DN HOJE:
A opção pela aquisição foi defendida pelo grupo parlamentar do PS, no rescaldo dos incêndios de 2003. Nas recomendações feitas pelos socialistas ao Governo liderado por Durão Barroso, os deputados socialistas, descontentes com as conclusões votadas pela maioria PSD-CDS/PP na Comissão Eventual para os Incêndios Florestais, defenderam a "criação de uma frota de meios aéreos próprios destinada ao combate a incêndios florestais". Esta, segundo as recomendações, deveria ficar afecta à Força Aérea ou ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC).
Na oposição, o PS criticou o "insucesso das operações de primeira intervenção, que não lograram impedir em tempo útil a progressão dos incêndios" de 2003. No documento de 31 de Março de 2004, assinado pelos então deputados José Miguel Medeiros (governador civil de Leiria), Luís Carito, Capoulas Santos, Miranda Calha, Pedro Silva Pereira (ministro da Presidência) e Vitalino Canas, recomendava-se a "realização durante a Primavera de operações selectivas de limpeza das áreas florestais mais críticas", o "reforço da vigilância para assegurar o número de ignições de incêndios florestais", uma "dinamização das equipas de sapadores florestais". E ainda, entre outras medidas, o "reforço do Corpo Nacional de Guardas Florestais e aposta na recuperação das inúmeras Casas de Guarda Florestal".
Parece que quando se está no governo muda-se as atitudes, as ideias e os comportamentos.
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