Cá estou de volta , depois de uns dias de “ papo para o ar” agarrado à caipirinha estou pronto para voltar também a Blogar.

A solução para a crise na agricultura...

"A JSD Mafra promoveu no passado Domingo, dia 30 de Abril, uma campanha de recolha de produtos de higiene e limpeza nos supermercados/grandes superfícies do concelho de Mafra que serão entregues ao Centro Social e Paroquial São Silvestre do Gradil. Através desta recolha, inserida na campanha 2006 “Juventude Consciente, Juventude Solidária”, foi possível angariar mais de uma tonelada de produtos de higiene e limpeza"
O Ericeira

Uma tonelada de produtos de higiene e limpeza, nada mal, pobrezinhos mas limpinhos…
Anda tudo doido, raisparta a gripe das aves!

“Deixem-nos gozar o Palácio”.
Foi com este apelo que o presidente da Câmara Municipal de Mafra (CMM) se referiu, em Fevereiro, à possibilidade da transferência dos Comandos para as instalações da Escola Prática de Infantaria (EPI), no Palácio Nacional de Mafra. Frontalmente contra uma vila de Mafra mais militarizada, o presidente da CMM opôs-se com vigor à vinda dos Comandos, prometendo fazer tudo para evitar a implementação de tal medida das chefias do Exército.
RCM

Concordo inteiramente com o Presidente da Câmara Municipal de Mafra, está na hora de Mafra poder usufruir na plenitude do “seu” Palácio e da Tapada .
Vários argumentos têm servido ao longo dos tempos para justificar a presença do quartel nesta Vila, desde a questão económica até a de que os Militares estariam ajudar a manter o “convento de pé”, actualmente nenhum deste argumentos é em meu entender real , a Vila de Mafra tem já uma vida económica e social completamente independente e autónoma do Quartel , quanto à questão da manutenção do Palácio pelos Militares não vejo que com a entrega daquele espaço a outra entidade não fosse possível fazer muito melhor.
Mafra ficaria a ganhar com a saída do quartel de Mafra;
Mafra ficaria a ganhar com a entrega daquele espaço a uma Universidade;
Mafra ficaria a ganhar com o acabar do mito de Vila “Militarizada”.